Prazer meu, apresentar-se as constelações das palavras
Som do piano, produção independente
Recorrente a tudo que amo
Clamo a suavidade do sentimento que a ti chamo
Navego em mares não descobertos
E nem sou Cabral, épocas de folias sem Carnaval
Espanto o meu mal, logo o rap canto
Todos dias quando da cama me levanto
Suprimindo os prantos
Me ergui, olhando as derrotas como matérias transformadas
Vivi mais um dia a volta desta realidade programada
Ansiando o grito da alvorada
Enfrentei tempestades, mentes viciadas
Opiniões formadas, outorgadas de uma filosofia armada
De ideias da vanguarda
Sobrevivi a olhares odiosos, críticas de invejosos
Acções dos escrupuloso
Conselhos espinhosos, e uma manada de rancorosos
Ossos do ofício? Claro não pedi para tê-lo
Prefiro devolve-lo, Desvincular-me deste elo
Desunir este selo! É-me o cumprimento de uma missão
Desculpa-me a intromissão mas tenho peso de mais para optar pela opressão.
shia neurose in Psiconeuropoetismo (alma,corpo e mente)
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