Assinala-se hoje, 31 de julho, o Dia da Mulher Africana, data instituída pela Conferência das Mulheres Africanas, em 1962, Dar-Es-Salaam, Tanzânia. Estavam presentes 14 países e oito movimentos de libertação.
Este dia visa destacar o papel da mulher na reconstrução de África, no combate à propagação da SIDA, na educação e na garantia da paz e da democracia no continente.
O 40.º aniversário da instituição do Dia da Mulher Africana tem sido assinalado com diversas iniciativas em quase todo o continente. E, curiosamente, num momento em que Ellen Johnson Sirleaf, presidente da Líbéria e uma das mulheres mais carismáticas de África, ostenta o Prémio Nobel da Paz, juntamente com outra liberiana, Leymah Gbowee, ativista dos direitos da mulher, e a jornalista e ativista iemenita Tawakkul Karman.
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